Encostou a porta e disse baixinho, olhando para o chão, sem olhar para trás: palavra de amor, não, por favor. Segui seus últimos passos, os últimos que restaram através da fresta. E a única frase minha que lembrava ter dito, não se preocupe comigo, Eli; não se preocupe, não.
Friday, February 27, 2009
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