Cada vez que o táxi ficava em silêncio, e o motorista não via caminho para a conversa, engatava um esvaziado "tá certo, então!". Fiquei na dúvida se era um tique: vir um farol que eu tremia esperando o comentário. Até a hora em que o carro parou diante do prédio onde eu moro - depois de dar o dinheiro contado, me despedi: "tá certo, então?".
<< Home