ASIAN PORTRAITSPIERRE GONNORD
Pequena exposição, com 25 retratos fotográficos, montada na Casa Asia, na Av. Diagonal. A mostra reúne imagens de asiáticos, normalmente imigrantes, identificados com "a marginalidade e a exclusão". As fotos foram feitas nos Estados Unidos (Nova York), na França (Paris) e no Japão. Isso de batizar um grupo de "asiáticos" me soa estranho; é coisa de um ocidental. Aliás, um francês, ou um norte-americano, ao ouvir o termo "ocidental", ao pensar no que significa, desconsidera qualquer um de nós. Quando estava saindo, o porteiro puxou conversa: "foi rápido, hein?" "Lá de onde venho, esses rostos são comuns".
****************************Nó francês (postagem removida)
****************************Mates of State outra vez: "Fraud in the 80's"
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"No he nacido para navegante. Qué va. Pero he tenido que navegar. A quién no le ocurre alguna vez tener que navegar sin ser navegante. Y yo cuando navegué descubrí que el asunto se parecía enormemente a mi vida: navegué con enorme dificultad".Alfredo Bryche Echenique é autor de Un mundo para Julius, de onde, evidentemente, veio o nome disso daqui. Esse trecho está em La vida exagerada de Martín Romaña. Fabuloso.
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