Faz 20 minutos, desci na estação central de trem daqui de Frankfurt. Desci sem imaginar que, ao cruzar a avenida em frente, veria um bairro só de turcos e indianos. Comi um falafel apimentado. E, buscando o hotel, pedi licença para duas garotas que fazem programa em tcheco. Para não falar do tropeço em meia dúzia de jovens contando gramas de crack. Frankfurt, que tem uma praça cheia de coelhos, é assim. Na estação, paguei por menos de 15 minutos de armário para deixar a mala enquanto corria para o banheiro. Suei frio.
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