Difícil: gostar demais, sem culpar demais. Exatamente: gostavam-se e culpavam-se. Fernanda decidiu e disse "sim"; não parou para pensar que o sim era para tudo que viria depois do sim. Sim, sim, sim. Inclusive quando estivesse querendo dizer não; quando precisasse de um não. Seria sim.
Diferente do que chegou a dizer para Rodrigo, ficou quase convencido: em alguns dias, por causa de algumas coisas, a gente corre o risco de se arrepender por não ter duvidado um minuto a mais do óbvio.
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